Ali se cruzaram a cultura e a arte eruditas, com Alice Vieira, José Fanha, José Jorge Letria, os nossos conterrâneos Jaime Gralheiro, David Almeida, Homem Cardoso, e tantos outros (foi lamentável Isabel Silvestre não ter podido assegurar a sua presença no dia em que a mesma estava prevista), com a cultura e a arte populares, não no sentido pimba, mas na verdadeira acepção da palavra, em termos musicais, ou com os contadores de "estórias" que fizeram rir largas dezenas de pessoas.
A nível musical, merecem ainda destaque as actuações de grupos identificados com o gosto da juventude. Valeu a pena ter assistido às palestras.
Foi uma óptima ideia o lançamento da obra "A caminho do nunca ou a minha loucura outros que me a tomem", de Jaime Gralheiro, no segundo dia do evento. Que esta realização prossiga nos próximos anos foi um desejo de quem passou naqueles dias pelo Lenteiro do Rio.
P.S.: no tocante à divulgação cultural, merecem também destaque as iniciativas organizadas pela C.M. de S. Pedro do Sul no Cine-Teatro e as últimas peças realizadas pelo Cénico - Grupo de Teatro Popular. Manuel Silva